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Aula |
Assunto |
Seções do livro |
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1 |
14/Ago |
2ª f |
Introdução à análise estrutural; modelo estrutural; consideração sobre equilíbrio e compatibilidade. Introdução ao Método das Forças. Apresentação do Ftool. Entrega do primeiro trabalho sobre simulação computacional do método das forças utilizando o Ftool. |
1.1-1.3; 4.1-4.2; 8.1 |
2 |
16/Ago |
4ª f |
Metodologia de análise de uma estrutura hiperestática pelo método das forças. Definição de hiperestáticos. Definição de sistema principal. Simulação computacional do método das forças utilizando o Ftool. Classificação dos tipos de condições de compatibilidade. |
2.1-2.2; 3.8; 4.1.2; 8.1-8.2 |
3 |
21/Ago |
2ª f |
Escolha do sistema principal para o método das forças. Solução conceitual de viga contínua pelo método das forças com liberação de vínculos externos de apoio e com liberação de continuidade de rotação para criação do sistema principal. Caracterização dos tipos de liberação de vínculo na criação do sistema principal. Análise dos tipos de hiperestáticos, termos de carga e coeficientes de flexibilidade de acordo com a solução adotada para o sistema principal. |
2.1-2.2; 8.4 |
4 |
23/Ago |
4ª f |
Revisão sobre traçado de diagramas de esforços internos em vigas e pórticos isostáticos. Indicação da solução do exemplo da viga contínua para o sistema principal em que são retirados os vínculos dos apoios do meio. |
3.1-3.2; 3.6; 3.7-3.7.6; 8.4.1 |
5 |
28/Ago |
2ª f |
Resumo do princípio das forças virtuais (PFV) para o cálculo de deslocamentos e rotações em estruturas, particularizado para estruturas isostáticas. Solução completa do exemplo de viga contínua com três vãos para o sistema principal com introdução de rótulas, incluindo os cálculos dos termos de carga e coeficientes de flexibilidade pelo PFV. |
7.1-7.3.1; 8.3-8.4.2 |
6 |
30/Ago |
4ª f |
Revisão de decomposição de vigas Gerber isostáticas e decomposição de pórticos compostos isostáticos. Revisão de solução de pórticos isostáticos compostos. Preocupações que se deve ter na escolha do sistema principal para pórticos hiperestáticos. Exemplos de determinação de sistema principal. Soluções de pórticos planos hiperestáticos pelo método das forças. |
3.1; 3.3; 3.7.7; 8.5-8.7 |
7 |
04/Set |
2ª f |
Análise de estruturas hiperestáticas pelo método das forças para efeitos de temperatura e recalques de apoio. Exemplos simples para efeitos isolados de temperatura e recalque de apoio. Generalização do princípio das forças virtuais (PFV) para cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas para cargas aplicadas (revisão), para variação de temperatura e para recalques de apoio. |
7.3.1-7.3.3; 8.8-8.9 |
8 |
06/Set |
4ª f |
Solução de exemplo de pórtico hiperestático com variação de temperatura. Solução de exemplo com um pórtico hiperestático submetido a um recalque de apoio. |
7.3.2-7.3.3; 8.8-8.10 |
9 |
11/Abr |
2ª f |
Aula de revisão antes da primeira prova. Solução de exercícios sobre Método das Forças aplicado a pórticos planos com solicitações de cargas aplicadas, variação de temperatura e recalque de apoio. |
8.13 |
10 |
13/Set |
4ª f |
PRIMEIRA PROVA - 1ª Questão: Método das Forças para cargas aplicadas |
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11 |
18/Set |
2ª f |
PRIMEIRA PROVA - 2ª Questão: Método das Forças para variação de temperatura e recalque de apoio |
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12 |
20/Set |
4ª f |
Aplicação do método das forças à análise de grelhas hiperestáticas. Definição do modelo estrutural de grelhas. Comparação do modelo de grelha com o modelo de pórtico plano no diz respeito às componentes de deslocamentos, rotações, forças, momentos e esforços internos. Resumo do princípio das forças virtuais (PFV) para determinação de deslocamentos em grelhas isostáticas solicitadas por cargas aplicadas. Exemplo de solução de grelha hiperestática pelo método das forças. |
2.4; 3.5; 3.7.9; 3.8.4; 8.12 |
13 |
25/Set |
2ª f |
Introdução ao método dos deslocamentos; considerações sobre compatibilidade e equilíbrio no método dos deslocamentos; definição de deslocabilidades; definição de sistema hipergeométrico. Simulação computacional do método dos deslocamentos utilizando o Ftool. Entrega do segundo trabalho sobre simulação computacional do método dos deslocamentos utilizando o Ftool. |
5.9; 10.1-10.2 |
14 |
27/Set |
4ª f |
Coeficientes de rigidez e termos de carga no método dos deslocamentos. Convenção de sinais para esforços internos no método dos deslocamentos. Solução de viga contínua pelo método dos deslocamentos. |
9.1-9.3; 10.3-10.5 |
15 |
02/Out |
2ª f |
Solução de pórtico simples com 3 deslocabilidades pelo método dos deslocamentos. Solução de pórtico simples com 6 deslocabilidades e articulação interna. Conceito de contraventamento de pórticos. Demonstração em modelo físico reduzido. Demonstração de exemplos no Ftool. |
10.6-10.6.2 5.12 |
16 |
04/Out |
4ª f |
Método dos deslocamentos com redução de deslocabilidades. Classificação das simplificações adotadas para reduzir o número de deslocabilidades. Consideração de barras inextensíveis. Classificação de deslocabilidades externas (translações) e deslocabilidade internas (rotações). Exemplo de solução com barras inextensíveis e articulação. Regras para determinação de deslocabilidades externas. |
5.11-5.12; 11.1-11.2; 11.3; 11.3.2 |
17 |
09/Out |
2ª f |
Exemplo de solução com barras inextensíveis e articulação, considerando a articulação de três maneiras distintas. |
11.3.1 |
18 |
11/Out |
4ª f |
Simplificação para desconsiderar no método dos deslocamentos deslocabilidades do tipo rotação para nós completamente articulados. Procedimento para desconsiderar deslocabilidade interna (rotação) de nó de apoio do segundo gênero no qual só converge uma barra. Regras para determinação de deslocabilidades internas. Exemplo de solução de pórtico com barras inextensíveis e articulações internas. |
11.4-11.4.4 |
19 |
16/Out |
2ª f |
Consideração de barras infinitamente rígidas. Solução de exemplos de pórticos com um e dois pavimentos rígidos. |
11.5-11.5.1; 11-6 |
20 |
18/Out |
4ª f |
Consideração de barras inextensíveis e barras infinitamente rígidas que sofrem giro. Solução pelo método dos deslocamentos de pórtico com barras inextensíveis e barra infinitamente rígida que sofre giro. |
11.5.2- 11.5.3; 11.6 |
21 |
23/Out |
2ª f |
Solução de exercício sobre análise de grelhas hiperestáticas pelo método das forças. |
8.12-8.13 |
22 |
25/Out |
4ª f |
Aula de revisão antes da segunda prova. Solução de exercícios sobre análise de pórticos planos pelo método dos deslocamentos. |
11.6; 11.9 |
23 |
30/Out |
2ª f |
SEGUNDA PROVA - 1ª Questão: Método dos Deslocamentos |
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24 |
01/Nov |
4ª f |
SEGUNDA PROVA - 2ª Questão: Método das Forças - grelhas |
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25 |
06/Nov |
2ª f |
Introdução ao processo de Cross. Demonstração do programa e-Cross. Definição de coeficiente de distribuição de momentos e de coeficientes de transmissão de momentos. Solução de pórtico com uma deslocabilidade interna e de vigas contínuas pelo processo de Cross. |
12-12.4 |
26 |
08/Nov |
4ª f |
Revisão do Processo de Cross para vigas contínuas. Aplicação do processo de Cross a pórticos planos com várias deslocabilidades internas. |
12-12.5 |
27 |
13/Nov |
2ª f |
Classificação das cargas atuantes em uma estrutura de acordo com a posição e a atuação temporal: cargas permanentes; cargas acidentais e cargas móveis. Introdução à consideração de cargas móveis e acidentais em estruturas. Conceito de envoltórias de mínimos e máximos efeitos para cargas acidentais e móveis. Demonstração de envoltórias no Ftool. Entrega do terceiro trabalho para obtenção de envoltórias de mínimos e máximos de esforços cortantes e momentos fletores utilizando o Ftool. Introdução a linhas de influência. |
14-14.2 |
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15/Nov |
4ª f |
FERIADO (Proclamação da República) |
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20/Nov |
2ª f |
FERIADO (Consciência Negra) |
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28 |
22/Nov |
4ª f |
Linhas de influência para viga biapoiada com balanço: traçado baseado em solução analítica; exemplo de obtenção de envoltórias de esforços cortantes mínimos e máximos e de momentos fletores mínimos e máximos em viga biapoiada com balanços. |
14-14.3 |
29 |
27/Nov |
2ª f |
Revisão de determinação de linhas de influência e obtenção de envoltórias de esforços cortantes mínimos e máximos e de momentos fletores mínimos e máximos em viga biapoiada com balanços. Método cinemático para o traçado de linhas de influência (princípio de Müller-Breslau). Linhas de influência para vigas Gerber isostáticas e vigas contínuas. |
14.3-14.4 |
30 |
29/Nov |
4ª f |
Exemplo de determinação de envoltórias de momento fletor baseado nos aspectos das linhas de influência e com solução utilizando o processo de Cross. Dados de entrada típicos para um programa de computador para análise de pórticos planos que utiliza o método da rigidez direta; interpretação de resultados de um programa de computador. |
14.4-14.5
13-13.4 |
31 |
04/Dez |
2ª f |
Solução de exercícios sobre cargas acidentais e móveis, linhas de influência, envoltórias, processo de Cross e de interpretação de resultados de um programa de computador. |
12.8; 13-13.4; 14.12 |
32 |
06/Dez |
4ª f |
TERCEIRA PROVA – 8-11 hs |
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33 |
11/Dez |
2ª f |
PROVA FINAL – 8-11 hs |
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